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Com tecnologia aliada, polícia apreende 60% mais animais silvestres em Bauru
Equipamentos digitais têm ajudado Polícia Ambiental a detectar fraudes em anilhas de aves, que são as espécies mais ameaçadas por cativeiros
o número de apreensões de animais silvestres pela Polícia Ambiental de Bauru aumentou 60% no último ano. A corporação diz que o resultado é reflexo da ampliação das fiscalizações, que, em 2018, ganharam importantes aliados tecnológicos: um paquímetro e um microscópio digitais - este pode ser acessado até com celular. Com os novos recursos, os policiais conseguem identificar fraudes antes imperceptíveis a olho nu nas anilhas dos pássaros, principais alvos do cativeiro ilegal na cidade. Uma central de inteligência também foi montada pela Ambiental e os policiais, agora, se infiltram em meio aos criadores para conseguir informações.
Os dados fornecidos pela corporação apontam que, em 2018, foram 1.776 apreensões em Bauru, número bastante superior ao total do ano anterior: 1.096.
Comandante da Polícia Ambiental, o capitão Nilson César Pereira aponta que 90% das apreensões, hoje, são de aves silvestres das espécies coleirinho, seguida pelo canário-da-terra, trinca-ferro, pássaro preto e curió - este último, em extinção. Na sequência, aparecem os papagaios e maritacas.
Até 2018, dificilmente, os policiais conseguiam identificar algumas falsificações ou adulterações nas anilhas das aves, mas, com a tecnologia - que aumenta em até 500 vezes os objetos -, tais fraudes passaram a ser descobertas nas abordagens.
Todas as viaturas da corporação são equipadas com paquímetros e microscópios digitais, que podem ser acoplados a smartphones. São mais de 20 equipamentos ao todo na corporação. Com custo de R$ 3 mil, eles foram adquiridos no 1º semestre de 2018.
A maior aposta nas fiscalizações também resultou na criação de uma espécie de centro de inteligência da Polícia Ambiental. Um efetivo específico da corporação tem sido destinado para atividades à paisana.
Infiltrados como falsos criadores em grupos de WhatsApp, os policiais têm participado de competições que ocorrem na cidade e na região. "Ficou bem mais fácil descobrirmos quem comete o crime. Quanto mais premiado pelo canto, mais o pássaro vale, só que é um mercado ilegal. Isso porque o Departamento de Faunas autoriza torneios, mas a venda é proibida. Só é permitida a transferência de posse", cita o capitão Nilson.
Os animais apreendidos em estado bravio são reinseridos na natureza pelos policiais e o acusado responde por crime ambiental, por manter animal silvestre em cativeiro, e ainda é multado administrativamente em R$ 500,00 para cada animal apreendido. Segundo a polícia, a maioria das ocorrências termina dessa maneira.
Mas há também animais silvestres com sinais de domesticação, que representam até 2% das ocorrências. Neste caso, o acusado também responde pelo crime ambiental, mas pode receber apenas uma advertência, e não a multa, se tiver menos de dois animais do tipo em tal estado. E o próprio acusado acaba virando fiel depositário do bicho.
Em tempo: nos casos em que a espécie apreendida estiver sob risco de extinção, a multa sobe de R$ 500,00 para R$ 5 mil.

Notícia Postada em 09/03/2019 às 12:19:52 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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