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Justiça mantém prisão de PM que matou em Agudos
Além do cabo, Alessandro B. teve o flagrante convertido em prisão preventiva; já Emerson D. conseguiu liberdade provisória
Em audiência de custódia realizada nessa terça-feira, 2, o cabo da Polícia Militar preso na madrugada de segunda-feira, 1º, após atirar em três homens em uma lanchonete no Centro de Agudos, causando a morte de um deles, teve o flagrante convertido em prisão preventiva. Homem de 33 anos acusado de agredir e furtar a arma do policial também ficará preso preventivamente. Já o preso de 31 anos, autuado pelos mesmos crimes, conseguiu a liberdade provisória.
Após a audiência, o cabo foi transferido para o Presídio Militar Romão Gomes, na Capital. Alessandro B. permanecerá em uma unidade prisional da região. No caso de Emerson D., a Justiça concedeu a liberdade provisória, mas ele terá de cumprir algumas medidas cautelares. Além de comparecer mensalmente em Juízo para informar suas atividades, ele não poderá se ausentar de Agudos sem prévia autorização judicial.
A confusão envolvendo o cabo, que é lotado em Lençóis Paulista e estava de folga, em trajes civis, ocorreu por volta das 3h15, em uma lanchonete na avenida Rui Barbosa, a poucos metros da delegacia. Por razões a serem esclarecidas, o PM (que não teve o nome divulgado pela Polícia Civil a pedido do advogado dele) e três amigos que estavam no local passaram a discutir.
A razão da discussão, segundo testemunhas, teria sido comentário feito pelo policial em relação à esposa de um dos homens, que foi interpretado por ele como ofensa. O PM nega. Segundo o delegado José Claudinei Salvadeo, cliente teria dito ao trio que o homem com o qual eles estavam discutindo era policial e um dos envolvidos, Adriano Martins Chagas, 31 anos, teria ido até o carro e simulado retornar com uma arma.
Disparos
Algumas testemunhas alegam que o trio continuou a acuar o PM, que atirou três vezes. Adriano foi atingido no peito e morreu no local. Emerson D., 31 anos, amigo dele, foi ferido na coxa. O terceiro disparo atingiu o tornozelo de Alexander L., de 33 anos, cliente da lanchonete. Em estado grave, Emerson foi transferido para hospital em Bauru, onde seria submetido à cirurgia. Já Alexander foi atendido no Hospital de Agudos.
Após os disparos, de acordo com o delegado, o PM foi agredido e teve a arma furtada. O cabo teve lesões na face, cabeça, costas e pernas. Dois envolvidos na agressão - Emerson D. e Alessandro B., de 33 anos, que indicou onde estava a pistola .40 do PM, posteriormente apreendida - foram identificados e autuados em flagrante por furto e lesão corporal. Já o policial militar foi autuado por homicídio e lesão corporal grave.
O coordenador operacional do 4.º Batalhão de Polícia Militar do Interior, major João da Costa Duarte, sustentou que o policial militar só atirou após ser acuado nos fundos da lanchonete. Segundo ele, a conduta do cabo e os motivos da discussão serão apurados por meio de procedimento administrativo. O major ressaltou, ainda, que o fato ocorreu durante a folga do PM e que ele não agiu em razão da sua função.

Notícia Postada em 03/05/2017 às 10:57:53 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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