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Alunos de universidade de Bauru relatam medo após pichações homofóbicas e preconceituosas em banheiro
Descrições sugerem agressão para ‘curar’ gays e ‘morte a favelado’
 Foto: Divulgação 
Uma série de mensagens agressivas pichadas em um dos banheiros da Universidade do Sagrado Coração - USC, de Bauru, deixou um clima de medo e insegurança entre alguns alunos da instituição.
As descrições, feitas na semana passada, circularam pelas redes sociais e já foram apagadas pela instituição. Nelas, os autores divulgam mensagens agressivas de cunho homofóbico e com preconceito de classe.
Procurada, a assessoria de imprensa da universidade disse que também “se considera vítima” destes atos de vandalismo e que “não comunga com mensagens de exclusão”. Diz ainda que, apesar desses atos que incentivam a violência, o local é seguro.
Em uma das pichações, a mensagem aponta: “Remédio de gay é lâmpada fluorescente”, provavelmente em referência ao caso de 2010 de agressão a um jovem com uma lâmpada deste tipo, na Avenida Paulista, na capital. Um dos agressores foi condenado cinco anos depois.
Em outra pichação, ainda de cunho homofóbico, o autor escreve que “cura gay é surra de paulada”. Há ainda uma terceira mensagem escrita nas paredes que destaca o preconceito de classe e de rivalidade ideológica: “Mate um favelado, mate um anarquista”.
Todas as pichações aparecem assinadas pelas palavras “Direita Bauru” cercadas por duas letras gregas sigma (Σ). A letra sigma é associada ao movimento integralista brasileiro, de extrema direita, criado em 1932 por Plínio Salgado com inspiração no fascismo italiano.
Por meio de um dos seus canais de comunicação oficial, a USC respondeu que "acionou o setor competente para tomar as devidas providências".
A assessoria de imprensa da USC explicou que a universidade promove ações de inclusão e de atendimento à comunidade. Por isso, o campus é aberto a todos e que não há controle de acesso.
A USC ressaltou, porém, que a segurança é eficiente no local e que prova disso é que o ato de vandalismo aconteceu em um dos banheiros, local onde os seguranças não podem entrar para efetuar a fiscalização.

Notícia Postada em 04/04/2018 às 16:50:22 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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