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Bauru concentrará ato estadual em favor de melhorias na Polícia Civil |
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Protesto será realizado em 2 de março, na ‘OAB’ local; entre críticas estão desvalorização profissional, defasagem nos quadros e falta de estrutura |
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Policiais civis de todo o Estado promovem ato em Bauru no próximo dia 2 de março, às 12h, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – ‘OAB’ local. “Agonia, desamparo e desespero”. É assim que a categoria define o cenário enfrentado pela Polícia Civil paulista, apontando desvalorização profissional, defasagem nos quadros e falta de estrutura.
Desencadeado pela Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo – ‘Adpesp’ e os Sindicatos dos Policiais Civis – ‘Sipol’ de Presidente Prudente, Bauru e Santos, o protesto ocorrerá em Bauru. A cidade foi o fio condutor da greve de 2008 e “sua escolha é simbólica por toda a Polícia Civil”, justifica a categoria.
As entidades aguardam a presença de profissionais de todas as carreiras, para um debate sobre a situação e reivindicações de cada unidade e discutir, ainda, quais providências devem ser tomadas posteriormente na busca de soluções. “A falta de efetivo é o problema mais grave em Bauru”, revela o presidente do ‘Sipol’ local, Márcio Cunha.
Ele frisa que, desde a implantação da Central de Polícia Judiciária ‘CPJ’ na cidade, em 2013, a unidade local perdeu mais de 60 policiais (entre aposentadorias e transferências). “Não houve reposição necessária de efetivo. A população não pode ser cerceada deste trabalho imprescindível da Polícia Civil, que é o de investigação dos crimes”.
Presidente da ‘Adpesp’, a delegada Marilda Aparecida Pansonato Pinheiro diz que o objetivo do evento é inserir os policiais do Estado na pauta e “ouvir caso a caso”.
“O déficit de profissionais é alarmante. Se não tiver uma reposição imediata do quadro, a Polícia Civil fecha as portas, pois não tem como continuar”, frisa Marilda, destacando a possibilidade de uma greve. “É uma questão a ser discutida”, conclui.
Segurança Pública fala em investimento
A Secretaria da Segurança Pública informa que investe para ampliar o efetivo das polícias no Estado. “Mesmo com a queda expressiva da arrecadação nos últimos anos, foi possível contratar 3.688 policiais civis desde 2011, sendo 472 para as regiões de Presidente Prudente, Santos e Bauru. Além disso, estão em curso na ‘Acadepol’ 80 futuros delegados, 79 investigadores e 283 escrivães, que serão distribuídos para o Estado após formatura. Em janeiro de 2017, 40 investigadores se formaram. Vale ressaltar que o Estado deve, no entanto, obedecer aos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e, para toda contratação, deve ser observado o seu impacto orçamentário. Além disso, o déficit de policiais civis que os sindicatos têm apresentado não é correto. O levantamento leva em conta cerca de 5 mil cargos de carcereiros, que foram extintos pelo Decreto Nº 59.957, de 13 de dezembro de 2013. Também desde 2011, também foram investidos R$ 42,3 milhões de reais na compra de 546 viaturas para as polícias de Presidente Prudente, Santos e Bauru. Os agentes paulistas tiveram ainda reajustes entre 44 e 72% nos últimos seis anos. Graças a esses investimentos e ao esforço dos integrantes da Polícia Civil, o trabalho vem sendo feito. O número de prisões realizadas nas três regiões foi recorde em 2016: foram 28.429 casos que envolveram prisões em flagrante e por mandados obtidos a partir do trabalho de polícia judiciária.”
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Notícia Postada em 25/02/2017 às 11:08:28
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
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