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2017 pode ter 10 feriados emendados |
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Dos feriados do calendário, 4 cairão em segundas ou sextas-feiras e 6 serão em terças ou quintas-feiras |
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Se em 2016 foi difícil emendar feriados, em 2017 o descanso será certo. Dos 16 feriados previstos no calendário, 11 cairão em dia de semana, no ano que vem. Um deles, porém, na quarta-feira, quando é mais difícil emendar. Outros cinco, no domingo.
Do total, quatro deles serão certamente prolongados pela maioria da população, por caírem em segundas ou sextas-feiras. Outros seis poderão ser emendados por contemplarem terças ou quintas-feiras, situação que geralmente ocorre em órgãos públicos, escolas e algumas empresas.
Em abril, curiosamente, haverá duas sextas seguidas de feriado: a Paixão de Cristo e Tiradentes. O Natal e o Dia do Trabalho, que caíram no fim de semana em 2016, serão em segundas-feiras em 2017 (veja mais no quadro).
No ano passado, foram três feriados prolongados e quatro emendáveis. O levantamento realizado incluiu a escala de feriados nacionais acrescida pelos feriados do Dia da Revolução Constitucionalista de 1932, que é estadual.
Do total de 16, cinco cairão em domingos, quatro em quintas-feiras, dois em terças-feiras, dois em sextas-feiras e dois em segundas-feiras e apenas um em uma quarta-feira. Em 2016, três feriados nacionais caíram em quartas-feiras.
Em tempo: o feriado do Dia do Funcionalismo Público, que cai em 30 de outubro, uma quinta-feira, portanto, emendável, não está contabilizado no levantamento geral feito pelo JC por representar apenas uma categoria de trabalhadores e não a maioria da população. Mas muita gente deverá emendá-lo também.
Para o economista Reinaldo Cafeo, as folgas a mais não são sinônimo de boa notícia. Pelo contrário. Influenciam manobras, tanto no setor público quanto privado, que podem piorar o cenário da crise. "Algumas empresas têm acordado com sindicatos de usarem o feriado para eliminação de banco de horas e para reduzir custos, descontando dos funcionários os dias parados", comenta o economista.
Ele explica que o início de 2017 será marcado pela recuperação da economia, mas também pela perda de renda dos trabalhadores. Situação que também deve trazer consequências ao setor público. Cafeo aponta que alguns órgãos se valem de feriados como estratégia para atrasarem pagamentos a fornecedores, por exemplo.
"Uma série de anormalidades podem ser desencadeadas. O governo deveria rever a quantidade feriados. Até porque muitos já perderam o sentido. Menos de 5% da população frequenta cemitério em Finados, por exemplo. O País está em um momento em que precisa produzir, não parar", fecha questão Reinaldo Cafeo.
Fonte: Jcnet
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Notícia Postada em 07/12/2016 às 10:04:39
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
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