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Operação contra fraude em perícias médicas do INSS tem alvo em Bauru |
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Mulher foi conduzida à sede da Delegacia da PF da cidade, bem como grande quantidade de material apreendido; ação ocorreu em todo o País |
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Foto: Divulgação A operação da Polícia Federal contra grupo criminoso que fraudava perícias médicas do INSS em todo o Brasil teve um alvo em Bauru. Na manhã de ontem, uma mulher foi conduzida à sede da delegacia local, bem como grande quantidade de material apreendido. O trabalho, porém, é conduzido pela delegacia da PF de São Paulo, que, procurada via assessoria de comunicação, não informou mais detalhes sobre a participação da suspeita da cidade no esquema e tampouco se ela permaneceu presa.
Os indícios apontam que a quadrilha agia há mais de 10 anos, estimando os desvios da ordem de R$ 60 milhões em todo o País. A Justiça bloqueou R$ 25 milhões de integrantes do grupo, que fraudava benefícios e aposentadorias - em especial auxílio doença - por meio do uso de "dublês", que tinham o papel de simular doenças para abrir os cofres do INSS.
A operação denominada Pseuda é feita pela Policia Federal, juntamente com a Inteligência Previdenciária, Advocacia-Geral da União, Ministério Público Federal e o INSS. A organização criminosa é chefiada por uma auxiliar de enfermagem.
Equipes da PF cumpriram 12 mandados de prisão (7 temporárias, 5 preventivas) e 16 mandados de busca e apreensão em todo o País - sendo um deles em Bauru. As investigações começaram em novembro de 2017.
Pseudea, que dá nome à operação, refere-se à divindade grega que personalizava a mentira e as falsidades. As fraudes consistiam em requerer auxílios-doença para pessoas, algumas que não eram segurados do INSS, com o uso de documentos falsos e diversos artifícios.
O grupo usava "dublês", ou seja, pessoas se faziam passar pelo requerente durante a perícia médica, onde fingiam doenças mentais, tinham membros engessados e usavam falsos relatórios médicos.
A quadrilha gerava aposentadorias falsas, com a carta de concessão fraudulenta possibilitando o saque irregular de valores depositados em seu FGTS. Parcelas dessa quantia eram repassadas ao grupo criminoso como pagamento pela falsa aposentadoria.
Em nota, o Ministério da Fazenda informou que a força-tarefa previdenciária é uma ação conjunta que conta com a participação de diversos órgãos do governo federal no combate às fraudes previdenciárias.
A nota diz ainda que, no caso da Secretaria de Previdência, a Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária (Coinp) é a área responsável por identificar e analisar distorções que envolvem indícios de fraudes estruturadas contra a Previdência.
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Notícia Postada em 25/04/2018 às 11:32:45
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
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