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| Marília dispara ação contra a raiva após achar morcego com vírus da doença |
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| Animal morto foi achado no Jardim Florença, na zona sul da cidade |
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Foto: Divulgação A Prefeitura de Marília deu início nesta semana, a uma ação preventiva contra a raiva na zona sul da cidade depois que um morcego achado morto no Jardim Florença foi diagnosticado com o vírus da doença.
Na ação, agentes de Controle de Zoonoses iniciaram um trabalho de visitação às casas daquela região onde o morcego foi recolhido. Clínicas e hospitais veterinários também estão sendo alertados para redobrar a atenção aos sintomas da raiva.
“Análise do Instituto Pasteur confirmou a presença do vírus da raiva, o que pede a tomada de uma série de providências. Estamos orientando as pessoas para a vacinação de cães e gatos”, explica a veterinária Ticiana Donatti dos Reis, coordenadora da Divisão de Zoonoses.
Na região de Marília, o último caso de raiva em cão foi registrado há 18 anos. No Estado de São Paulo, desde 2001 não há registro da doença em humanos.
Transmissão e sintomas
A raiva é uma doença neurológica que atinge o cérebro. É provocada por um vírus que atinge mamíferos, tanto os domésticos como cães e gatos, como os de produção (bovinos, equinos, suínos, entre outros). Também atinge o homem. Não há cura e a morte é certa na totalidade dos casos.
O veterinário Lupércio Garrido Neto, da Divisão de Zoonoses de Marília, explica que os morcegos podem ser reservatórios do vírus da raiva, independente se forem hematófagos (alimentarem-se de sangue), frugívoros (somente frutas) ou insetívoros, que vivem de insetos.
Lupércio Neto lembra que a doença também pode ser transmitida ao homem através da mordida, lambedura ou arranhadura de cães e gatos com o vírus. Daí a necessidade de se vacinar cães e gatos, animais com os quais o homem tem mais contato.
Em geral, tanto nos animais domésticos quanto nos de produção, são verificados os mesmos sintomas: salivação abundante; dificuldade para engolir; mudança de comportamento; mudança de hábitos alimentares; paralisia das patas traseiras.
Nos cães, o latido torna-se diferente do normal, semelhante a um “uivo rouco”, e os morcegos, com a mudança de hábito, podem ser encontrados durante o dia, em hora e locais não habituais.
Segundo o veterinário, é importante jamais haver o contato físico com morcegos. Em caso de aparecimento de carcaças, é necessário acionar a Divisão de Zoonoses através do telefone (14) 3401-2054.
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| Notícia Postada em 11/04/2018 às 10:19:51
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
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