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Usina de Brejo Alegre faz acordo com demitidos |
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Pagamento será em seis vezes |
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O grupo sucroalcooleiro Renuka do Brasil e o ‘Sindalco’ - Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Fabricação de Álcool de Araçatuba chegaram a um acordo para pagamento das rescisões trabalhistas dos 400 trabalhadores demitidos da usina Revati, em Brejo Alegre. O grupo concordou em reduzir o número de parcelas e iniciar os pagamentos em janeiro.
Em novembro, com o término da safra, os funcionários da usina foram orientados a permanecer em casa e uma semana depois, foram chamados até a usina Madhu, para assinar as rescisões. Na ocasião, foi proposto parcelar os pagamentos em oito meses, com a primeira parcela sendo quitada em maio de 2018.
O presidente do ‘Sindalco’, José Roberto da Cunha, informa que essa proposta, que previa o pagamento à vista da multa rescisória e a liberação do saldo do ‘FGTS’ - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço depositado em conta, foi rejeitada pelo trabalhadores. Em novo encontro, na segunda-feira, foi assinado o acordo que mantém o pagamento imediato da multa rescisória e liberação do saldo do ‘FGTS’, porém, reduz o número de parcelas das verbas rescisórias para seis. Elas serão pagas a partir de 30 de janeiro e as demais a cada 30 dias.
Também ficou definido que as parcelas a serem pagas terão correção monetária de 1% ao mês, já a partir da primeira, e não poderão ser inferior a R$ 700,00. Ou seja, o trabalhador que tiver até R$ 3.500,00 a receber, poderá ter o pagamento concluído antes de 30 de junho. "É importante deixar claro que mesmo os trabalhadores que voluntariamente assinaram o termo rescisório receberão as parcelas de acordo com o que foi acertado com o sindicato", explica.
De acordo com Cunha, o grupo Renuka concordou em assinar o acordo dessa forma porque obteve recursos com a venda de cana que possuía ainda plantada.
Ele informa que o acordo é válido apenas para os funcionários da usina de Brejo Alegre, mas o mesmo sistema deve ser adotado com os trabalhadores na usina Madhu, de Promissão. De acordo com o sindicalista, a unidade encerrou a safra na segunda-feira e, diferentemente da Revati, deverá moer em 2018. Por isso, haverá demissões, porém, ainda não informada a quantidade de desligamentos.
Desde 2015 a Renuka do Brasil está em processo de recuperação judicial e a unidade de Brejo Alegre, com capacidade instalada para moer quatro milhões de toneladas de cana por safra, deve ir a leilão. A venda estava prevista para setembro, mas foi suspensa a pedido do ‘BNDES’ - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
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Notícia Postada em 23/12/2017 às 10:58:24
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
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