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Reunião 'destrava' as marginais da Rondon |
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Até então desconhecido, documento assinado por Agostinho autorizando ocupação de áreas municipais foi apresentado pela ‘Artesp’ ao ‘MP’ |
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Foto: Divulgação A apresentação de um documento, até então desconhecido, durante reunião realizada nesta semana no Ministério Público de Bauru deve destravar, finalmente, a construção das marginais no trecho urbano da rodovia Marechal Rondon. Trata-se de um memorial descritivo assinado pelo ex-prefeito Rodrigo Agostinho, que autorizou, ainda durante sua gestão, o uso de 16 mil metros quadrados de áreas de domínio municipal em ambos os sentidos da rodovia para a construção das marginais.
A sobreposição das novas pistas em trechos de vias municipais vinha sendo alvo de impasse entre a atual administração, o ‘MP’, a concessionária ViaRondon e a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo – ‘Artesp’.
Até ontem, acreditava-se que o projeto havia sido elaborado pela ViaRondon e aprovado pela ‘Artesp’ com erros, fazendo com que as marginais avançassem sobre vias públicas sem o conhecimento da Prefeitura.
O imbróglio, inclusive, chegou a ameaçar a continuidade das obras no fim do mês passado. As duas pastas se comprometeram a conferir este documento para saber se as áreas descritas são, de fato, as que serão ocupadas pelas marginais.
O embate que quase paralisou a construção das marginais teve início quando as intervenções viárias já haviam começado, ainda no ano passado. Donos de empresas localizadas às margens da rodovia passaram a registrar reclamações na prefeitura, já que a sobreposição das marginais sobre trechos de domínio municipal iria reduzir, como já vem reduzindo, a largura de algumas ruas.
Com a intermediação do ‘MP’, a ViaRondon chegou a fazer algumas adequações no projeto, abrindo novos acessos da via pública para as marginais, mas a medida não foi suficiente para solucionar todas as divergências. A principal reclamação dos empresários passou a ser o estreitamento de algumas ruas para até sete metros de largura, o que representaria prejuízos aos negócios porque impediria, por exemplo, a entrada e saída de caminhões nos estabelecimentos devido a falta de espaço para manobras.
Em razão disso, as empresas que se sentiram lesadas poderão, por meios próprios e se assim desejarem, questionar judicialmente o Estado, o município ou a própria ViaRondon sobre as mudanças que a construção das marginais irá provocar.
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Notícia Postada em 10/06/2017 às 10:35:12
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
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