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| Obra de duplicação da Bauru-Ipaussu é retomada |
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| Paralisadas em 2016, obras já se iniciaram, com previsão de término no fim deste ano |
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Foto: Divulgação  A Concessionária Auto Raposo Tavares – ‘Cart’ iniciou os serviços preliminares para retomar a segunda fase das obras de duplicação da rodovia Engenheiro João Baptista Cabral Rennó, a ‘SP-225’, a Bauru-Ipaussu, paralisadas no início de 2016. A previsão é de que os trabalhos sejam efetivamente recomeçados na primeira semana de abril e concluídos até o final do ano.
Ao todo, são 42,5 quilômetros de uma nova pista, do quilômetro 256 mais 327 metros ao quilômetro 298 mais 900 metros, que termina no entroncamento com a rodovia Castelo Branco – ‘SP-280’, em Santa Cruz do Rio Pardo. Segundo a ‘Cart’, a duplicação beneficiará diretamente quase 69 mil pessoas em seis cidades: além de Santa Cruz do Rio Pardo, Cabrália Paulista, Duartina, Paulistânia, Lucianópolis e Espírito Santo do Turvo.
Nova diretora-presidente da concessionária, Clara Ferraz argumenta que as melhorias representarão um salto na mobilidade, segurança e infraestrutura de um corredor estratégico para o transporte e logística da região, que interliga Bauru ao Oeste do Estado de São Paulo e ao Norte do Paraná.
Os investimentos, pactuados junto à Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo – ‘Artesp’, totalizam R$ 306.221.971,17. As obras incluem a construção de duas faixas de rolamento, acostamento, sistema de drenagem, sinalização horizontal e vertical, obras complementares e canteiro central para separar o fluxo de veículos de sentidos opostos.
Também serão construídos oito dispositivos de acesso ou retorno para propiciar mais segurança e evitar o cruzamento em nível e o risco de acidentes. Serão efetuadas, ainda, melhorias no acesso à rodovia Castelo Branco, ‘SP-280’, na altura do quilômetro 298 mais 800 metros.
De acordo com a ‘Cart’, a interrupção das obras foram motivadas pelas chuvas que danificaram trechos da rodovia entre o final de 2015 e início de 2016. A crise econômica brasileira, que reduziu a arrecadação da empresa, também contribuiu para a situação.
Na ocasião, 62,4% do total do projeto já havia sido executado, restando, agora, concluir o último terço restante. "Mesmo com as obras paralisadas, focamos na garantia da segurança do usuário e da preservação do meio ambiente, mantendo as vias bem sinalizadas e equipes para que nenhum material descesse para rios ou para faixas de domínio", pontua Clara.
Segundo a diretora-presidente, as empresas terceirizadas contratadas para a execução dos serviços devem empregar cerca de 300 profissionais até o final das obras, proporcionando o aquecimento da economia e a geração de renda para diversas famílias.
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| Notícia Postada em 15/03/2017 às 11:21:20
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
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