|
MENU PRINCIPAL |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
CANAIS |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
PROGRAMAS |
|
|
|
|
|
|
|
|
:: ENQUETE REGÊNCIA FM :: |
Você é a FAVOR ou CONTRA a REFORMA DA PREVIDÊNCIA? |
|
|
|
|
CADASTRE
E RECEBA
NOSSAS NOVIDADES |
RÁDIO REGÊNCIA FM - 107,1 MHz : 1º Lugar ::
|
|
|
SOMOS
AFILIADOS |
|
|
SOMOS
AUDITADOS |
|
|
LINKS |
|
|
|
|
|
Servidora suspeita de desvio tem prisão decretada em Santa Cruz |
|
|
|
Ela é considerada foragida |
|
|
|
Foto: Divulgação A servidora pública Sueli de Fátima Feitosa, suspeita de desviar R$ 3,5 milhões dos cofres da Prefeitura de Santa Cruz do Rio Pardo durante vários anos, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça a pedido da Polícia Civil. O advogado dela informou que já entrou com pedido de revogação da prisão e que irá analisar o inquérito antes de comentar as acusações contra sua cliente.
Segundo o delegado Renato Mardegan, responsável pelas investigações, o pedido de prisão preventiva de Sueli foi feito no último dia 30 e deferido no dia seguinte, mas o fato era mantido em sigilo porque ela foi intimada para prestar depoimento e havia a expectativa de que ela se apresentasse na delegacia na última quarta-feira, 11, o que não ocorreu.
Ele conta que a Justiça concordou com seu pedido por entender que estão presentes nesse caso requisitos exigidos para a decretação da preventiva. “Ela não se encontra no distrito da culpa e tem possibilidade de coagir ou constranger uma testemunha porque demonstrava ter um certo poder sobre os funcionários subordinados do setor onde ela trabalhava”, diz.
A servidora, suspeita de desviar cerca de R$ 3,5 milhões dos cofres da Prefeitura de Santa Cruz do Rio Pardo, ocupava cargo efetivo de oficial administrativa e, desde 1999, exercia a função comissionada de diretora do Departamento de Tesouraria.
Assim que as irregularidades foram descobertas pelo prefeito Otacílio Parras Assis do ‘PSB’, em dezembro do ano passado, Sueli foi exonerada do cargo em comissão e afastada de suas funções por 30 dias.
Um processo administrativo foi aberto para apurar o caso e, na esfera criminal, a Polícia Civil instaurou inquérito para investigar crimes de peculato, falsificação de documento público e falsidade ideológica.
No dia 28 de dezembro, a Polícia Civil cumpriu mandado de busca na casa da servidora e em outros cinco endereços de pessoas ligadas a ela e apreendeu vários documentos, além de computadores e joias.
|
|
|
|
Notícia Postada em 13/01/2017 às 11:26:32
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
|
|
|
|
|
|
|