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BC reduz juros pela 3ª vez seguida e faz maior corte em quase 5 anos |
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Copom reduziu a taxa em 0,75 ponto; passou de 13,75% para 13% ao ano |
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Foto: Divulgação O Banco Central decidiu acelerar o ritmo de corte da taxa de juros, surpreendendo a maior parte do mercado. O banco anunciou nessa quarta-feira, 11, uma redução de 0,75 ponto porcentual na Selic, a taxa básica de juros, que passou de 13,75% para 13% ao ano. A aposta majoritária era de que o corte seria de 0,50 ponto porcentual. Foi a primeira vez desde abril de 2012 que o Comitê de Política Monetária – ‘Copom’ do ‘BC’ reduziu a taxa em 0,75 ponto.
A decisão foi tomada no mesmo dia em que o ‘IBGE’ informou que a inflação oficial do País encerrou 2016 dentro da meta. No comunicado publicado após a reunião, o comitê informou que seus diretores chegaram a discutir a possibilidade de uma redução de apenas meio ponto porcentual, como boa parte do mercado financeiro esperava.
No entanto, a avaliação foi de que o cenário atual da economia já permitia uma redução mais agressiva. Isso porque o processo de queda da inflação está mais disseminado entre os vários produtos de consumo e a atividade econômica está pior que o esperado. Nas projeções oficiais, o Banco Central já previa inflação em torno de 4,0% em 2017 e 3,4% em 2018. Além disso, o ‘BC’ repetiu a avaliação de que as reformas e ajustes na economia podem “ocorrer de forma mais célere que o antecipado”.
A queda mais agressiva do juro era uma bandeira de boa parte do governo e também da iniciativa privada, que veem a redução como um atalho para a retomada do crescimento. Por meio do porta-voz Alexandre Parola, o presidente Michel Temer expressou sua “satisfação” com a decisão dos diretores do ‘BC’.
“A decisão do Banco Central, que delibera de forma independente e com base em elementos exclusivamente técnicos, respalda a convicção do presidente Michel Temer no sentido de que estão dados os elementos para uma retomada do crescimento econômico e da criação de novos empregos ao longo do ano.”
Cautela
No mercado financeiro, conforme levantamento do Projeções Broadcast feito com 71 instituições, 65 projetavam corte de 0,50 ponto porcentual. Apenas 5 citavam redução de 0,75 ponto e 1 esperava 0,25 de baixa.
Essa cautela dos profissionais do mercado era justificada pelas reuniões anteriores do ‘Copom’, de outubro e novembro, quando a instituição limitou-se a reduzir a Selic em 0,25 ponto porcentual. Em meio ao desemprego de cerca de 12% e com o País em recessão há dois anos, a postura do ‘BC’ passou a ser duramente criticada em dezembro.
Na época, o presidente do banco, Ilan Goldfajn, saiu em defesa da instituição e sinalizou que, em janeiro, o corte da Selic seria maior que o 0,25 ponto porcentual dos encontros anteriores. Em função disso, a maior parte dos economistas e dos investidores se posicionou à espera de meio ponto porcentual de corte. Uma parcela menor citava a possibilidade de redução de 0,75 ponto porcentual.
Apesar de observar o movimento, o ‘BC’, em suas comunicações oficiais, evitava comentar a possibilidade de uma redução maior da Selic - o que de fato ocorreu. Daí a surpresa de muitos economistas.
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Notícia Postada em 12/01/2017 às 12:01:14
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
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