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Em Bauru, justiça determina bloqueio de mais de R$ 7 milhões relacionados a acordo entre a Cohab e construtora
Valor deve ser bloqueado entre os bens e contas do ex-presidente da Companhia Habitacional de Bauru, o ex-diretor financeiro e um dos sócios da construtora
A Justiça de Bauru determinou nesta semana o bloqueio de mais de R$ 7 milhões e 300 mil do ex-presidente da Cohab, Edson Gasparini Júnior, do empresário Milton José Kerbay e o ex-diretor administrativo-financeiro da companhia, Paulo Sérgio Gobbi.
A decisão pelo bloqueio de bens atinge contas bancárias ou bens dos três envolvidos que foram relacionados pelo promotor de Cidadania e Patrimônio Público, Fernando Masseli Helene, na ação civil pública que busca a anular o acordo firmado entre a Cohab e a construtora Jakef, da qual Kerbay era sócio, gerando o pagamento de R$ 7.350.000,00 em dívida de sentença judicial da companhia contra a empresa.
O acordo, inclusive, é um dos alvos da Operação João de Barro do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado - Gaeco, deflagrada em dezembro do ano passado e que investiga irregularidades e desvio de dinheiro na Cohab. De acordo com o promotor, o pedido de bloqueio foi feito em 2018 e de lá pra cá ele foi reiterado algumas vezes até a decisão da Justiça nesta semana.
A decisão também aponta que embora o ex-presidente e a empresa tenham alegado vantagem no acordo em favor da Cohab, com redução do valor a ser pago da dívida, a operação aponta possível ofensa à moralidade administrativa, justificando o bloqueio para garantir a possível execução futura.
O bloqueio dos mais de R$ 7, 3 milhões não tem relação direta com o sequestro dos bens autorizado pela Justiça na semana passada. No entanto, caso não sejam localizados bens em razão desse outro bloqueio, que foi estabelecido no valor de R$ 54 milhões referentes a desvios do seguro habitacional, o procedimento buscará patrimônios de terceiros relacionados com os envolvidos.
No último dia 22 de abril, a Justiça aceitou do pedido do Gaeco e bloqueou os bens de Edson Gasparini Júnior e de algumas pessoas da família dele, e do ex-diretor financeiro da Cohab.
Ao todo, são R$ 54.879.400 bloqueados, valor que teria sido desviado da companhia no período de julho de 2017 a dezembro de 2019, sem correção monetária, segundo a investigação do Gaeco.
O advogado responsável pela defesa de Gasparini disse que é um absurdo que a determinação tenha se dado em um procedimento apartado e sigiloso, sem que as partes estivessem cientes.
Segundo ele, nunca houve qualquer resistência em colaborar com as apurações e, sobre as movimentações financeiras, um trabalho contábil rigoroso está sendo feito para demonstrar que os proventos da família são de atividades lícitas. Informou também que a defesa vai tomar as medidas necessárias para ressaltar a licitude dos bens e mostrar que o bloqueio deles é desnecessário.

Notícia Postada em 02/05/2020 às 09:24:08 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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