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Ataque na Catedral de Campinas: polícia quer traçar percurso feito pelo atirador
Euler tinha diário e se sentia perseguido, diz delegado
 Foto: Divulgação 
A Polícia Civil quer traçar o percurso do atirador Euler Fernando Grandolpho entre a casa dele, em Valinhos, até a Catedral Metropolitana de Campinas, onde matou quatro pessoas e feriu outras quatro antes de cometer suicídio na tarde de terça-feira, 11, segundo a Polícia Militar. Os policiais também vão investigar um diário encontrado na casa dele com sinais de que se sentia perseguido.
Segundo a plícia, Euler Grandolpho almoçou em casa com a família. E cerca de uma hora e quinze minutos depois cometeu os assassinatos logo após o fim da missa das 12h15.
Os policiais querem saber como ele se deslocou da residência da família em um condomínio fechado em Valinhos ao templo católico, já que não tinha carro. Querem descobrir também se o atirador se encontrou com alguém, ou teve algum desentendimento.
De acordo com o delegado, os investigadores descobriram que o atirador fazia uma espécie de diário onde anotava placas de carros e outras informações sobre supostas perseguições a ele.
"Ele tinha um perfil de se sentir perseguido. Chegou a registrar boletins de ocorrência e segundo consta, até em função desse perfil, que poderia vir de uma depressão, ele fez uma consulta no CAPS que é um centro de apoio psicossocial para tratar disso", afirmou o delegado do Deinter-2.
Os familiares confirmaram que o atirador chegou a fazer tratamento para depressão e temiam que ele cometesse suicídio. O pai disse aos policiais desconhecer o fato de o filho ter armas. O atirador estava com duas armas, ambas com numerações raspadas, alvo das investigações nesta quarta-feira.

Notícia Postada em 12/12/2018 às 11:27:11 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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