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Retirada de galinhas-d angola de residencial gera polêmica
Local usava aves contra escorpiões, mas foi notificado pela prefeitura
 Foto: Divulgação 
A intenção era das melhores, mas esbarrou em uma legislação que proíbe a criação de animais em área urbana. O Villaggio 3, em Bauru, que utilizava, há dois meses, seis galinhas-d angola para combater os escorpiões, teve de retirá-las nessa quinta-feira, 4, após ser notificado pelo município, e o caso gerou polêmica. Outros condomínios também aderiram à prática.
Segundo o síndico do Villaggio 3, José Luiz Caracho, a maioria dos moradores do local decidiu, em assembleia, a adoção deste "reforço" contra os escorpiões, cujo veneno pode levar à morte.
Tal método é considerado eficaz, porque as galinhas são predadoras naturais destes animais peçonhentos. Por isso, muita gente ficou indignada com a retirada das aves, feita pela própria administração do empreendimento.
O síndico diz que só trará as galinhas de volta, caso haja permissão do município. Por enquanto, o condomínio pretende dar continuidade às demais ações preventivas, como dedetização a cada três meses.
Questionada sobre a polêmica, a assessoria de comunicação da Prefeitura de Bauru esclarece que a criação de galinhas-d angola atrai o mosquito causador da leishmaniose e, portanto, é proibida em municípios onde há casos da doença, como previsto em legislação estadual.
Inclusive, a leishmaniose preocupa. Depois de mais de três anos, a cidade voltou a registrar uma morte provocada por esta condição.
Trata-se de um homem de 42 anos, morador da região do Jardim Araruna, que faleceu no dia 8 de janeiro. O diagnóstico da vítima foi notificado em 31 de dezembro do ano passado. O último óbito de ser humano por conta da doença, em Bauru, havia sido registrado no ano de 2014.

Notícia Postada em 05/10/2018 às 11:15:27 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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