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Ataque a banco: MPF denuncia dois e valores são finalmente revelados
Segundo o Ministério Público, bando havia levado R$ 3,7 milhões, além de pedras preciosas
O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia contra os dois homens presos por envolvimento no grande ataque à agência da Caixa Econômica Federal, em Bauru, ocorrido na madrugada do dia 5 de setembro. As informações prestadas pelo órgão revelam que a quadrilha levou aproximadamente R$ 3,7 milhões, além de pedras preciosas. Quase tudo foi recuperado.
José Luiz Milani, 69 anos, e Caio Rossano Partezani, 44 anos, foram presos em flagrante no mesmo dia do roubo, na cidade de Rio Claro. A Polícia Federal ainda investiga a identidade e o paradeiro dos demais integrantes do grupo, formado por cerca de 20 a 30 homens.
Na casa em que Milani e Partezani estavam, foram encontrados R$ 45 mil em espécie, além de explosivos e munições. Imagens de câmeras de segurança também revelaram que veículos utilizados no assalto ao banco estiveram na residência dos denunciados dias antes do crime.
O inquérito principal sobre o ataque - que corre sob sigilo e é presidido pela delegada-chefe da Polícia Federal de Bauru, Karen Dunder - foi desmembrado para que a dupla pudesse, desde já, responder a ação judicial.
Segundo nota emitida pelo MPF, o procurador da República Pedro Antônio de Oliveira Machado afirma que eles são acusados de integrar organização criminosa para a prática de roubo, com uso de explosivos, armas de fogo de uso restrito (fuzis AK-47) e com manutenção de refém, causando danos à agência bancária, viaturas policiais e carros particulares, além da posse de explosivos, armas e munições. O procurador requereu ainda que a Justiça Federal mantenha a prisão preventiva dos dois.
Além de perder praticamente todos os valores roubados, a quadrilha ainda teve um prejuízo milionário, considerando todo o investimento, inclusive com aluguel de cerca de 20 fuzis, feito anteriormente para planejar e executar a ação criminosa. Para o assalto, eles utilizaram pelo menos dez carros de luxo, inclusive blindados, que foram abandonados durante a intensa troca de tiros com a Polícia Militar. Alguns dos veículos eram roubados ou furtados.
Depoimentos e imagens das câmeras revelaram que o grupo estava fortemente armado, com munição e armamentos de vários calibres e tipos, inclusive fuzis. Além disso, todos estavam encapuzados, o que impossibilitou a imediata identificação.
Foram utilizados explosivos para arrombar um dos cofres da agência, mas a reportagem apurou que ficou constatado que a quadrilha errou o alvo. No cofre aberto, havia apenas dinheiro e itens apreendidos, como os cédulas em dólar, que estavam lacrados e poderiam ser rastreados posteriormente.
Foi por esta razão que, em um dos veículos abandonados pelos criminosos durante a fuga, foram deixados R$ 161 mil, US$ 868 mil e uma maleta com esmeraldas, além de coletes balísticos, rádios comunicadores, carregadores e munições.
Fora os dólares e pedras preciosas, o bando tinha levado R$ 207 mil. Assim, após a recuperação dos bens e valores abandonados, o prejuízo contabilizado pela Caixa ainda somava R$ 46 mil, segundo informação do MPF. O valor é bem próximo ao que foi apreendido, horas depois, em Rio Claro, na casa de José Luiz Milani, onde também estava Caio Rossano Partezani.
Durante a fuga, uma parte do bando rendeu o motorista de uma van e sequestrou o veículo, mantendo o homem refém. Ele ficou amarrado com um capuz na cabeça por mais de 30 minutos, até os criminosos deixarem a van em Santa Maria da Serra. Os dez carros de luxo que o bando utilizava também foram sendo abandonados em razão da ação policial.
Ainda de acordo com o MPF, houve intensa troca de tiros na avenida Nuno de Assis, onde alguns dos envolvidos que tentavam fugir se depararam com policiais militares da cidade de Jaú, que haviam sido chamados para prestar apoio à ocorrência em Bauru. Para facilitar a fuga, os criminosos ainda incendiaram um veículo próximo à agência da Caixa e ameaçaram um motorista para que deixasse seu carro atravessado na pista com o objetivo de atrapalhar a aproximação policial.

Fonte: JCnet

Notícia Postada em 25/09/2018 às 17:32:25 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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