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Prefeitura decide intervir na Santa Casa de Misericórdia de Bariri |
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Durante o prazo inicial de 180 dias, todas as ações relacionadas ao gerenciamento do hospital ficarão sob a responsabilidade do município |
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A Prefeitura de Bariri decretou segunda-feira, 10, intervenção na Santa Casa de Misericórdia da cidade. O então diretor municipal de Saúde, Fábio José Zenni, foi nomeado pelo prefeito Francisco Leoni Neto para comandar este processo, que deve durar 180 dias.
"A intervenção tem o objetivo de garantir a continuidade da prestação de serviços de assistência à saúde pela entidade, bem como aplicar eficazmente as verbas públicas", declarou o Executivo por meio de nota. Nos próximos dias, será constituída uma comissão intervencionista provisória para auxiliar Zenni.
Durante o processo de intervenção, todos os atos administrativos relacionados à Santa Casa ficarão sob a responsabilidade do município, por meio do interventor. Num primeiro momento, uma auditoria será feita para levantar a situação financeira do hospital e a destinação dos recursos públicos que ele recebe.
No decreto, o prefeito diz que a medida foi necessária em razão do "risco iminente do caos no atendimento à população", da "deficiência das ações e serviços do hospital" e de reclamações de funcionários de falta de medicamentos e insumos, equipamentos quebrados, sobrecarga de trabalho e falta de telefone fixo.
O documento cita ainda a "existência de inquérito civil promovido pelo Ministério Público local, que questiona o gerenciamento da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Bariri por parte da atual Organização Social, inclusive com Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelas partes".
O chefe do Executivo também pondera no decreto que a administração da Santa Casa não possui certidões negativas de débito, o que inviabiliza recebimento de recursos, e que a entidade possui dívida com a CPFL, além de não contar com alvará da vigilância sanitária e Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).
Ele cita, ainda, o envolvimento de diretores da Organização Social (OS) que administra o hospital em irregularidades denunciadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na Operação Ouro Verde, que resultou em prisões e deu origem a processo judicial em Campinas.
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Notícia Postada em 11/09/2018 às 16:11:39
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
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