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Câmara de Ibitinga aprova redução de subsídio para novos vereadores
Se decisão for mantida em segunda votação, parlamentares eleitos para o próximo exercício receberão com base na média salarial dos professores
A Câmara de Ibitinga aprovou por unanimidade nessa quarta-feira, 14, em primeira votação, projeto substitutivo de emenda à Lei Orgânica de autoria do vereador Tiago Piotto da Silva (Rede), que fixa o subsídio dos futuros parlamentares com base na média aritmética dos salários dos professores de Ensino Básico 1 (PEB1) do município. A proposta ainda precisa ser aprovada em segunda votação e sancionada pelo Executivo.
Hoje, os vereadores de Ibitinga recebem, por mês, R$ 6.706,00. Se a mudança já estivesse valendo, de acordo com o autor do projeto, os parlamentares passariam a ganhar R$ 2.227,00, o que corresponde à média entre o menor e o maior valor da escala de vencimentos dos docentes da rede básica municipal vigente no fim de 2017.
O vereador conta que a proposta acaba impactando nos valores dos subsídios dos agentes políticos do Executivo. "A proposta é justamente criar uma limitação, um teto, passando sempre como referência a média dos vencimentos dos professores. O subsídio do vereadores, na verdade, passa a ser referência para os demais", explica.
Se a alteração na Lei Orgânica do Município entrar em vigor, segundo Silva, o salário do prefeito, que hoje é de R$ 17.800,00, cairia para, no máximo, R$ 13.362,00 (seis vezes o valor do salário dos vereadores). O vice-prefeito, que hoje recebe R$ 8.900,00, passaria a ganhar R$ 2.227,00, o mesmo valor que seria pago para os vereadores.
Já os secretários municipais, que ganham hoje R$ 7.600,00, não poderiam receber mais do que três vezes o salário dos parlamentares, o que daria R$ 6.681,00. Para os diretores de autarquias e fundações, que recebem R$ 10.211,00, o teto fixado pelo projeto corresponde a R$ 7.794,00 (três vezes e meio o valor do subsídio dos vereadores).
O parlamentar ressalta que, se aprovadas, as mudanças irão valer para o exercício de 2021 e garante que, mesmo com a redução no subsídio, se candidataria novamente. "O subsídio é apenas um auxílio. Ele não deveria ser o principal motivador. É lógico que ele ajuda porque temos que sair de nossas profissões para servir a comunidade", diz.
De acordo com o autor do projeto, a escolha do salário dos professores como referência para os subsídios dos agentes políticos se deve à importância da categoria. "Os professores fazem parte da vida de todo mundo. É uma classe que merece ser valorizada e, na nossa cidade, eles têm um plano de carreira, uma estrutura", declara.

Notícia Postada em 16/02/2018 às 11:50:58 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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