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Verão provoca aumento dos resgates de filhotes silvestres
Época é propícia para reprodução dos animais; população não deve recolhê-los
 Foto: Divulgação 
Período de fartura de alimento para maioria das espécies de animais, o verão, estação das chuvas, do calor e em que há maior crescimento e frutificação das plantas, favorece também a reprodução de animais silvestres. É ainda a época em que o resgate de filhotes dispara. Em busca de alimentos, em alguns casos, os pais se distanciam das crias. Por mês, 20 espécies são recolhidas pela Polícia Ambiental na cidade, número 200% maior que os outros períodos, informa a corporação.
Considerando a falta de uma política adequada para a reinserção dos animais na natureza, a Ambiental orienta: não recolha filhotes silvestres. "A pessoa acha que está ajudando, mas está condenando o animal à morte. Os pais do animal, geralmente, o acompanham de duas a três semanas depois que ele sai do ninho. Então, provavelmente, eles irão resgatá-lo. Por isso, é importante não tirar o filhote do campo de visão deles", afirma o capitão Nilson Pereira, comandante da Polícia Ambiental de Bauru.
Quem o recolhe e cuida de animais silvestres, inclusive, pode responder criminalmente por manter o animal em cativeiro e fica sujeito à multa de R$ 500,00. Diante da preocupação, o ideal é acionar a Polícia Ambiental.
O pedido de socorro parte, via de regra, de moradores que acionam a corporação. Os pássaros representam 98% dos resgates efetuados, atualmente. O primeiro filhote mais recolhido é o de maritaca, seguido pelo pardal, bem-te-vi, coruja, beija-flor, entre outros.
Ao se deparar com um pássaro filhote no chão, o melhor a fazer, exemplifica o capitão, é limpar o ambiente ao redor. "Nada de colocá-lo em caixa, quanto mais aberto melhor. Você pode até colocar o filhote em cima de um muro, telhado ou no galho de uma árvore, mas perto de onde ele caiu", orienta.
Esse tipo de atitude, segundo ele, ajuda a aumentar as chances de salvamento natural e evita que o animal perca o hábito selvagem, como no caso de ser resgatado e tratado em cativeiro.
Para outros animais, como gato do mato, tamanduá e jaguatirica, que também são vítimas constantes de recolhimentos, a orientação é a mesma. "Acontece muito com o veado catingueiro. A mãe sai para buscar comida e o filhote se abaixa no capim. As pessoas veem e pensam que ele está ferido e, equivocadamente e precipitadamente, o tiram do local", acrescenta o zootecnista e diretor do Zoológico de Bauru, Luiz Pires.
E o alerta sobre o não recolhimento ocorre justamente porque a cidade ainda não possui uma unidade especializada em reinserir o animal silvestre na natureza. "A gente até trata, mas a maioria acaba morrendo, porque não sabe buscar alimento quando solto e porque vira presa fácil na natureza", explica o capitão Nilson.
Mas, como tudo na vida, é preciso ponderação. "Um filhote de onça que teve a mãe atropelada e morta às margens da estrada, por exemplo, aí o resgate é preciso", defende Pires.
Em todo caso, a Polícia Ambiental sempre deve ser acionada para avaliar o que é melhor. A corporação atende pelo telefone (14) 3103-0150. O Corpo de Bombeiros também pode ser acionado por meio do número 193.
Todos os animais recolhidos são levados, geralmente, para o Zoológico Municipal, que recebe apenas demanda dirigida dos bombeiros ou da Ambiental. Por força de lei, o Zoo não pode receber animais da população.
Estação propícia para a reprodução dos animais silvestres, o verão também é a época em que problemas relacionados aos ninhos de animais ocorrerem aos montes.
"Mesmo que o ninho esteja em local de risco, não mexa! Isso serve também para pessoas que têm problemas com maritaca no forro de casa. Não mexa. Retirar é crime e a pessoa pode ser autuada em R$ 500,00 por cada animal", alerta o capitão Nilson, comandante da Polícia Ambiental.
Neste caso, o melhor a fazer é monitorar o ninho e esperar até que todos os animais estejam adultos e saiam em busca de comida. O ideal é colocar telas ou concretar os buracos de entrada impedindo o acesso deles novamente ao forro.
A Polícia Ambiental pode ser acionada pelo 190 ou (14) 3103-0150.

Notícia Postada em 23/01/2018 às 15:22:34 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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