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Armadilha inovadora contra o Aedes aegypti passa por testes em Marília
Cidade é a única do estado a participar de projeto
Marília está participando de uma pesquisa inédita no país para tentar eliminar o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, vírus da zika e chikungunya. Pelo projeto, pesquisadores tentam criar uma armadilha na qual o próprio mosquito se encarrega de espalhar o veneno nos criadouros de difícil acesso, prejudicando sua reprodução.
O projeto inovador, desenvolvido em parceria pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), é testado em seis cidades do país e Marília é a única no estado de São Paulo que está participando da iniciativa.
A preocupação com a doença fez pesquisadores buscarem alternativas na luta contra o mosquito. Somente neste ano, em todo o estado de São Paulo, mais de 4,7 mil pessoas foram diagnosticadas com a dengue. Em Marília, já são 41 registros da doença em 2017.
Por isso, a ideia de usar o próprio mosquito para levar o veneno aos locais com água parada e de difícil acesso veio em boa hora. Isso só é possível com a instalação das armadilhas desenvolvidas no projeto.

A armadilha é bem simples, formada por um balde com água forrado com um tecido preto. A grande aposta é no larvicida aplicado em volta de todo o tecido.
O produto Pyriproxyfen, já utilizado em todo o país para eliminar o Aedes aegipty, é um inibidor de crescimento que prejudica o crescimento das larvas. A aposta dos pesquisadores é que os próprios mosquitos levem esse larvicida a criatórios inacessíveis.
A bióloga peruana Elvira Zamora Perea, da Fiocruz da Amazônia, é uma das pesquisadoras que lidera o estudo. Ela conta que com o veneno a população de mosquitos diminui bastante, já que os ovos infectados não se desenvolvem.
De acordo com a Fiocruz, em até dois anos a expectativa é que as armadilhas possam diminuir em até 80% a população de mosquitos. Nesta fase do projeto, 2 mil casas receberam as armadilhas montadas pelos agentes de saúde da cidade.

Notícia Postada em 14/12/2017 às 10:28:54 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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