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Região de Araçatuba avança em escolaridade e longevidade, mas continua pobre
Levantamento foi realizado em 2016 pela Fundação Seade
 Foto: Divulgação 
Pesquisa divulgada na segunda-feira (23) pela Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), junto com a Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados), traz duas boas e uma má notícia para a região administrativa de Araçatuba. As boas são que o IPRS (Índice Paulista de Responsabilidade Social) de 2016 colocou a região entre as três primeiras no ranking paulista de escolaridade e longevidade (ambas 3ª colocação) entre as 16 regiões administrativas.
Já a ruim é que o mesmo estudo mostra que a região continua pobre, permanecendo em 12º lugar em riqueza regional. A solenidade contou com a presença do presidente da Assembleia, Cauê Macris (PSDB), do deputado estadual Itamar Borges (PMDB), além de prefeitos e vereadores.
De acordo com os números, a região alcançou 61 pontos em uma escala de 0 a 100 no indicador escolaridade, passando dos 58 que havia obtido no levantamento de 2014 e superando a média do Estado, que foi de 54 pontos.
A maioria dos municípios da região mostrou progresso, com destaque para Pereira Barreto, com 67 pontos, seguido de Bilac (65), Buritama (63), Murutinga do Sul (62) e Castilho (58). Quanto à distribuição dos municípios nas classes dessa dimensão, observa-se que a maior parte — 60,5% — foi considerada de escolaridade alta, enquanto 16,3% e 23,3% foram classificados nas categorias de baixa e média escolaridade, respectivamente.
Ao se considerar a população da região, verifica-se que 7,5% residiam em municípios classificados com baixa escolaridade e 40,1% naqueles com média escolaridade. A região registrou avanço significativo em dois componentes da dimensão escolaridade do índice: a média das proporções de alunos do ensino fundamental do 5º ao 9º anos da rede pública e a taxa de distorção idade/série no ensino médio.
De 2012 a 2014, a região teve aumento de um ponto no indicador agregado de longevidade, desempenho melhor do que o verificado pelo conjunto do Estado -, exibindo 71 pontos nessa edição, valor um pouco maior do que a média estadual, que foi 70.
Esse comportamento se deve aos resultados verificados nas quatro componentes analisados: retração nas taxas de mortalidade infantil (de 10,76 para 10,43 óbitos por mil nascidos vivos), mortalidade perinatal (de 13,74 para 12,85 óbitos por mil nascidos) e de mortalidade de 15 a 39 anos (de 1,387 para 1,303 óbitos por mil pessoas nessa faixa etária) e pequena variação na taxa de mortalidade de 60 a 69 anos, que passou de 15,20 para 15,10 óbitos por mil pessoas nessa faixa etária.
Mesmo sendo bom os índices de escolaridade e longevidade, em se tratando da riqueza dos municípios e da renda familiar de seus moradores, a região ainda pode se considerar pobre.
Com 43 cidades, se manteve em 12º lugar no ranking estadual. No entanto, conforme o levantamento, houve uma tendência de crescimento, e, em 2016, apresentou pontuação melhor, passando de 38 para 40, mas ainda assim permaneceu abaixo da média estadual, que foi de 47.
Entre os municípios, apenas Ilha Solteira, como nos anos anteriores, alcançou índice superior à média estadual: 50 pontos. Alto Alegre registrou o maior acréscimo, passando de 40 para 45.
O IPRS monitora a evolução das condições de vida da população dos municípios. As informações são fornecidas a cada dois anos aos gestores públicos e podem ser utilizadas para nortear a implementação de políticas públicas em áreas mais vulneráveis.

O indicador nasceu por demanda da Assembleia Legislativa de São Paulo e é elaborado pela Fundação Seade. O estudo, realizado com registros oficiais administrativos, é estritamente técnico e trabalha com um número maior de variáveis, que permite melhor detalhamento das informações.
Quatro municípios se destacam
Quatro cidades da região de Araçatuba se destacaram no IPRS (Índice Paulista de Responsabilidade Social) de 2016 no quesito longevidade, ficando entre os dez melhores municípios neste quesito. Segundo os dados, enquanto a média do Estado de São Paulo foi de 70 pontos, numa escala de 0 a 100, as cidades de Turiúba, Bento de Abreu, Gastão Vidigal e Nova Castilho - que possuem menos de cinco mil habitantes -, superaram o índice no levantamento de 2016.
O destaque foi Nova Castilho, que obteve 96 pontos, seguido por Gastão Vidigal (87), Bento de Abreu (86) e Turiúba (83). O indicador apontou que as cidades de Luiziânia, General Salgado, Alto Alegre e Valparaíso tiveram um crescimento de quatro pontos nesta modalidade. Por outro lado, Murutinga do Sul, Castilho, Ilha Solteira, Guararapes e Glicério tiveram as maiores perdas de pontos.

“O índice, criado há 17 anos, serve como uma bússola para os gestores públicos municipais. Com o indicador, é possível que prefeitos e secretários saibam identificar as prioridades”, explicou o presidente da Alesp, deputado Cauê Macris (PSDB).

Notícia Postada em 27/10/2017 às 09:00:26 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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