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Julho foi seco, sem chuvas em Bauru
Tempo seco deve continuar e queimadas preocupam
Julho em Bauru não teve nem uma gota de chuva sequer, segundo o Instituto de Pesquisas Meteorológicas – ‘IPMet’ da Unesp. Apesar de este ser tipicamente um mês seco, fato semelhante não ocorria desde 2008. E o tempo seco não é exclusividade de Bauru, uma vez que a Capital teve o julho mais seco dos últimos 9 anos. Com a estiagem, ocorrências de queimadas apresentam aumento e o organismo também sofre.
De acordo com o meteorologista José Carlos Figueiredo, do ‘IPMet’, a previsão é de que não chova hoje e de que os primeiros dias de agosto também sejam secos na cidade. "Até o dia 4 de agosto, não há previsão de chuva e as temperaturas se manterão no patamar em que estão agora. Entre 14 e 15 graus pela manhã, chegando até 28 graus no período da tarde", destaca, salientando que não é atípica a queda no índice pluviométrico nos meses de junho, julho e agosto.
Já a umidade relativa do ar, devido à ausência de chuva, também segue baixa. Para se ter uma ideia, registrou mínima de 26,4% em 22 de julho, dia em que a temperatura máxima chegou a 25,9 graus, segundo dados do ‘IPMet’. O nível, por sinal, já é considerado estado de atenção.
"A Organização Mundial de Meteorologia sugere que o ideal é que a umidade do ar seja de 70% para temperatura de 25 graus. Qualquer coisa fora disso, teoricamente, é desconfortável", ressalta o meteorologista.
Mas por que esses meses acadam sendo tão secos? Figueiredo explica que os responsáveis pelas chuvas nesse período são as frentes frias e massas de ar frio, principais sistemas meteorológicos que atuam na região durante o inverno.
O clima seco é um "terror" de muitos pais. É que, justamente por conta disso, aumenta a poluição do ar e grupos que ficam mais vulneráveis, como crianças, precisam redobrar os cuidados.
Mas é importante frisar que não são só os pequeninos que precisam se cuidar. Idosos e pessoas que já possuem algum tipo de problema respiratório, circulatórios e ressecamento de pele também devem ficar alerta e tomar toda a precaução possível.
A redução da chuva e, consequentemente, a baixa umidade do ar favorecem a ocorrência de queimadas em mata. Segundo informações do Corpo de Bombeiros de Bauru, a quantidade de ocorrências de incêndio em vegetação em junho de 2017 mais que dobrou em relação ao mesmo mês em 2016.

Em um apanhado de janeiro a junho, o número de ocorrências neste ano foi menor que o apresentado no ano passado, segundo levantamento feito pela corporação. "Apesar do número de ocorrências serem menores, o mês de junho apresentou mais que o dobro de focos. No ano passado, atendemos 31 ocorrências e, neste junho, foram 68. A diferença no índice de chuva em junho de 2016, que foi de 94 milímetros, e o de 2017, de 22,4 milímetros, colabora para a quantidade de ocorrências", declara o 1.º tenente Victor Félix Tozi Bonfim, do Corpo de Bombeiros de Bauru.
Os números não discriminam quais ocorreram por causas naturais - quando uma espécie de combustão espontânea faz com que o fogo se inicie e a baixa umidade do ar tem papel fundamental para que isso ocorra - ou provocados pela ação humana. Mas, segundo o tenente Tozi, a maioria dos casos são provocados pelo homem.

Notícia Postada em 31/07/2017 às 12:18:03 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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