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Região de Araçatuba registra alta no estoque de empregos formais
Pesquisa da Fundação Seade usa dados do ‘Caged’
 Foto: Divulgação 
A região de Araçatuba encerrou o primeiro trimestre de 2017 com alta de 3,7% no estoque de empregos em comparação ao que foi registrado no último trimestre do ano passado. As informações foram divulgadas pelo estudo 'Painel do Emprego', da Fundação Seade. O estoque de empregos corresponde ao total de vínculos empregatícios existentes de forma geral. No entanto, se o resultado obtido de janeiro a março deste ano for confrontado com o mesmo período de 2016, o total de empregos caiu cerca de 1,1%, o que corresponde a 1,9 mil empregos cortados entre um ano e outro. O estoque na região, em 2017, era de 174.506 vagas.
Dentre os setores mais afetados pela redução de empregos está o da construção civil, que tenta respirar após a crise econômica que assolou o País nos últimos anos. Já a indústria de artefatos de couro e calçados, que tem na região polo importante de produção - Birigui, foi a que apresentou melhor resultado na comparação de um ano com outro.
"Apesar de sentirmos uma queda no mercado, não estamos demitindo. 2017 tem sido um ano atípico para a gente. Começamos bem, contratamos cerca de 350 funcionários, mas agora, do final de março e abril, sentimos um esfriamento no mercado", explicou, no mês passado para a reportagem, o presidente do ‘Sinbi’ - Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigui, Carlos Alberto Mestriner, proprietário da Klin, uma das maiores do polo calçadista.
Retração
Segundo os dados da Seade, a construção civil na região emprega 4,2% do estoque. Na comparação entre o primeiro trimestre de 2016 com este ano, o setor perdeu pouco mais de 700 vagas, resultando numa retração de 9,1%. Segundo o empresário do setor, Rodrigo Andorfato, esse cenário vai demorar um tempo ainda para passar.
"A situação pelo qual o País passou nos últimos anos e a superoferta de imóveis que a cidade sofreu fez com que nada mais fosse lançado de 2015 para frente. Isso reflete justamente na faixa de maiores empregados, que estão na primeira fase da construção, já que nas fases finais, no acabamento, são utilizados profissionais terceirizados", explicou.
"Por causa desse cenário e também da crise, o número de imóveis à venda é muito alto e vai levar até uns cinco anos para que tudo seja negociado. Assim, esse resultado ruim do emprego deve permanecer por esse período, já que ninguém vai querer construir com vagas sobrando", completou.
Funções
A pesquisa da Fundação Seade, que usa dados do ‘Caged’ - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho e Emprego, também mostra as funções beneficiadas e prejudicadas durante os trimestres analisados. Nos dados divulgados na segunda-feira, quem teve melhores resultados foram profissionais envolvidos na produção de cana-de-açúcar (motorista e trabalhadores em geral).
Entre janeiro a março, quase 900 motoristas foram contratados na região, assim como 873 trabalhadores da cultura de cana. De acordo com Jennifer Leal, supervisora de recursos humanos do grupo Nova Aralco, o aumento nas contratações, no caso da empresa, ocorre devido ao aumento da meta de moagem que é esperado para a safra 2017/2018. Ela ainda citou dados de contratação das três usinas do grupo no período analisado. Em março 2016 foram contratadas 189 pessoas, enquanto neste ano foram 437.
Os mais prejudicados foram os vendedores do comércio varejista, que perderam 197 vagas. Outros funcionários envolvidos no comércio também estão no topo da lista dos piores resultados: operador de caixa (-106 vagas) e repositor de mercadorias (-60 vagas). Ainda estão na lista atendente de lojas e mercados (-16 vagas) e atendente de farmácia (-15 vagas).

Notícia Postada em 19/06/2017 às 11:17:53 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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