Na semana em que o Gocil/Bauru disputa decisão, título brasileiro do Tilibra/Copimax completa 15 anos |
|
|
|
Decisão será sábado em Araraquara |
|
|
|
Foto: Divulgação Hoje, apenas três dias antes da partida final do Novo Basquete Brasil 2016/17 contra o Paulistano, Bauru relembra os 15 anos de sua única conquista de um Campeonato Brasileiro, feito obtido em 14 de junho de 2002. Na ocasião, o Tilibra/Copimax venceu o Araraquara por 77 a 69, fechando a série em 3 a 0, diante de um ginásio Panela de Pressão completamente lotado.
Por ironia do destino, a finalíssima desta vez será em quadra neutra, e a cidade escolhida foi justamente Araraquara, rival do Tilibra em 2002. Mas a promessa é de casa cheia a favor do Dragão, pois a torcida se organiza para lotar o Gigantão e empurrar o time rumo ao bicampeonato nacional - o primeiro no ‘NBB’.
Se o basquete ganhou raízes em Bauru, muito se deve ao trabalho de décadas, tanto no feminino, que teve grandes nomes na seleção, quanto no masculino, com a Associação Luso Brasileira e depois o Tilibra, sob a presidência do empresário Caio Coube, até chegar ao atual projeto. O título brasileiro de 2002 foi, por muitos anos, a maior conquista da modalidade, sendo superada apenas recentemente com os títulos internacionais da Liga Sul-Americana em 2014 e da Liga das Américas em 2015.
Há 15 anos, quando ganhou o Nacional, o Tilibra contava com os titulares Leandrinho, Vanderlei, Jeffty Connelly, Brasília e Josuel. Daquele quinteto, Leandrinho era jovem promessa do basquete brasileiro e foi eleito a revelação do Brasileiro de 2002, indo no ano seguinte para a ‘NBA’, onde atua até hoje.
Os outros quatro atletas, mais experientes na época, já encerraram a carreira. O norte-americano Jeffty retornou aos Estados Unidos, enquanto Brasília fixou residência em Uberlândia-MG. Josuel mora em Agudos e Vanderlei é, desde o mês passado, o gestor do Vôlei Bauru.
O time comandado pelo técnico Guerrinha tinha no banco de reservas os jovens Murilo Becker e Marquinhos, que anos mais tarde seriam jogadores de seleção brasileira. Ambos seguem na ativa até hoje. Também eram nomes importantes na rotação o armador Raul, que depois virou treinador, o ala César, que joga até hoje e estava atuando por Franca, e ainda o ala/pivô Everaldo, que após encerrar a carreira mudou-se para o Mato Grosso.
Fonte: Jcnet
|
|
|
|
Notícia Postada em 14/06/2017 às 11:09:59
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
|
|
|
|
|