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Em Bauru 114 sonham em adotar um filho
Fila de espera em Bauru é formada por casais heterossexuais e homoafetivos e solteiros
 Foto: Divulgação 
Hoje, 25, é o Dia Nacional da Adoção e em Bauru 114 pretendentes, entre casais e pessoas solteiras, aguardam o momento de adotar uma criança. Segundo dados do Fórum, a grande maioria é formada por casais heterossexuais, mas há mulheres e até mesmo homens sem parceiros que querem imergir na experiência de amar, educar e entregar seres humanos para o mundo.
E esta jornada tem sido cada vez mais facilitada pela Justiça brasileira. Segundo o juiz da Vara da Infância e Juventude de Bauru, Ubirajara Maintinguer, o critério básico para conseguir adotar uma criança é ter disponibilidade afetiva e emocional para cuidar dela e estrutura familiar adequada - mesmo que a pessoa seja solteira ou divorciada e com poucos recursos financeiros.
Não por coincidência, a esmagadora maioria das 30 crianças com condições de ganhar uma família adotiva em Bauru possui mais de oito anos de idade. Atualmente, há apenas duas com menos de seis anos disponíveis para adoção.
Segundo levantamento do Fórum, grande parte dos pretendentes não possui filhos biológicos. Para a psicóloga judiciária Rosângela Frediane Motta Vaz, o tempo de espera desde a demonstração do interesse até a efetiva adoção varia de acordo com as exigências dos pretendentes quanto ao perfil da criança e do processo de adaptação. "A média é de três anos, mas já tivemos situações em que a adoção foi concluída em menos de um ano", frisa, salientando que, quando mais idade tiver o filho adotivo, mais lento tende a ser o processo de adaptação, que pode durar de um a seis meses.
Apadrinhamento agora é oficial no município
Prática existente há décadas em Bauru, o apadrinhamento afetivo foi oficializado na cidade, no mês passado, por meio de portaria instituída pela Vara da Infância e Juventude. A intenção é criar procedimentos padronizados para aperfeiçoar e ampliar o serviço, que permite a adultos manter contato mais próximo com crianças que vivem em abrigos e não têm perspectivas de adoção.
Pelo programa, os padrinhos podem levar seus “afilhados” para passeios aos finais de semana e viagens de férias, além de ajudá-los, se quiserem, com roupas, brinquedos, cursos e material escolar. Em Lins o apadrinhamento também já esta funcionando.

Notícia Postada em 25/05/2017 às 12:01:26 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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