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Justiça Especial descobre fraude em processos de indenização na região de Rio Preto
Segundo denúncia, advogada usava nome e dados de cliente para entrar com ações
Um esquema de fraudes milionário, descoberto na Justiça Especial do Estado de São Paulo, releva como advogados agem para acessar dados de consumidores e ganhar dinheiro com processos de indenização.
Segundo a Justiça, uma advogada de Santa Fé do Sul é responsável por mais de 200 fraudes. Ela é procurada pela Polícia Civil. Os policiais querem ouvir o depoimento dela. As investigações apontam que ela faz parte de um esquema que enganou a Justiça Especial do Estado, nos últimos dois anos.
Policiais já foram em alguns endereços, mas os que ela informa no site da ‘OAB’ - Ordem dos Advogados do Brasil são falsos. No escritório onde ela trabalhava, ninguém sabe do paradeiro dela. Desde que os golpes foram descobertos a advogada desapareceu.
O esquema de fraudes do qual a advogada participava envolve centenas de advogados espalhados pelo Estado. Segundo a Justiça, o esquema funciona assim: advogados usam o nome de consumidores para ingressar com ações de indenização. Na internet, colocam armadilhas para atrair as vítimas.
Os anúncios prometem limpar o nome de quem está negativado. A pessoa preenche o formulário e depois as informações são usadas pelos criminosos. Os processos são contra bancos, operadoras de celular, financeiras. O valor de cada causa gira em torno de R$ 5 mil.
“Eram usados nomes, documentos, endereços sem que as vítimas soubessem. Ao ser notificado, eram ouvidos e falavam que não sabiam de nada, que apenas assinaram um documento sem saber do que se tratava”, afirma o delegado Igor Jorge, da Polícia Civil.
Há dois anos, quando a polícia levantou a primeira suspeita, a advogada chegou a prestar depoimento, mas negou os crimes. O delegado que cuida do caso já pediu a prisão preventiva da advogada.
Além dos advogados, o esquema envolvia outras pessoas, responsáveis por atrair as vítimas.
O Tribunal de Justiça de São Paulo já emitiu um alerta para todos os juizados especiais do Estado. Agora, a recomendação é que as partes participem dos acordos e os juízes fiquem de olho aberto e denunciem qualquer tipo de suspeita.
O Ministério Público quer a punição de quem enganou a Justiça. “É necessário garantir a ordem pública e que as pessoas não sejam vítimas disso. As pessoas têm direito de entrar na Justiça em casos de negativação”, afirma o promotor Heitor dos Santos.
A advogada já foi condenada em pelo menos três processos, por estelionato e fraude processual, com penas que chegam a até três anos. A advogada ainda pode recorrer da decisão. Por telefone, o advogado dela, Gilberto Antônio Luís, negou as acusações e diz que a cliente não causou prejuízo a nenhum cliente e nunca recebeu dinheiro de forma ilícita. O advogado atribuiu os golpes a funcionários terceirizados que trabalham para ela.

Notícia Postada em 18/05/2017 às 11:51:13 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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