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Adolescente corre contra o tempo em busca de uma nova medula |
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Doação feita em 2015 não deu certo e, agora, jovem de Pederneiras tenta encontrar doador compatível para voltar a ter uma vida normal |
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Internada há mais de trinta dias no Hospital Amaral Carvalho - ‘HAC’ de Jaú, Eloyza Santis de Campos, 16 anos, moradora de Pederneiras, que foi diagnosticada em setembro de 2014 com uma aplasia medular, corre contra o tempo em busca de um doador compatível para que possa voltar a sonhar com uma vida normal.
A doença da adolescente é caracterizada por uma alteração no funcionamento da medula óssea que leva à produção insuficiente de hemácias, plaquetas e leucócitos - células que compõem o sangue. João Kamimura, ex-padrasto de Eloyza, conta que, em razão da baixa imunidade, ela acaba ficando mais suscetível a infecções e apresenta quadros febris contantes.
Segundo ele, a ex-enteada começou a apresentar os primeiros sintomas da doença em junho de 2014. "Começou a aparecer umas manchinhas roxas no corpo dela, nas pernas e braços, e fomos fazer exame de sangue", diz. Como ela havia deixado de comer carne vermelha algumas semanas antes, a família achou que poderia ser falta de algum nutriente.
Os exames demonstraram que a adolescente apresentava quantidade de plaquetas no sangue bem abaixo no normal. "Ela estava correndo risco, naquele momento, de já ter uma hemorragia com um simples tirar de cutícula", revela Kamimura. Em setembro, Eloyza foi diagnostica pela equipe médica do HAC com aplasia medular e já deu início ao tratamento.
Em 2015, ela recebeu transplante de medula do pai biológico. Porém, em meados de dezembro, foi constatado que a medula já tinha perdido um pouco de força e estava trabalhando com 75% só da capacidade.
O quadro de saúde da adolescente se agravou em janeiro de 2016. Segundo Kamimura, o transplante de medula é a única chance que ela tem de cura.
O ex-padrasto faz um apelo para que as pessoas procurem o hemonúcleo mais próximo de casa e façam o cadastro no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea – ‘Redome’. "É coisa de dez minutos. A pessoa só preenche uma ficha, tira uma ampola de sangue e pronto. No Brasil é complicado porque demora 90 dias até cair no Redome. A gente está correndo contra o tempo".
Interessados em ajudar devem se inscrever no ‘Redome’ em qualquer hemonúcleo.
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Notícia Postada em 08/03/2017 às 11:03:54
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
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