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Paralisações e novas mobilizações são ‘engatilhadas’ pela Polícia Civil
A instituição, que realizou ato estadual em Bauru, pretende fazer com que movimento ‘contra precariedades’ ganhe força, talvez, até com greve
 Foto: Divulgação 
Cerca de 700 policiais civis das regiões de Bauru, Presidente Prudente e de Santos se reuniram, nessa quinta-feira, 2, na cidade, para um ato de protesto por melhorias na corporação.
Durante o encontro, a categoria decidiu que realizará pequenas paralisações no serviço e dois novos atos de mobilização: um no restaurante do programa Bom Prato e outro como doação de sangue com intuito de chamar a atenção da mídia e do governo do Estado. Ainda não há previsão de quando essas ações ocorrerão.
“Acredito que dentro dos próximos 20 dias. Temos outra luta em andamento em âmbito federal, contra a atual proposta da reforma previdenciária. Mas tudo será programado e a população será alertada”, afirma Márcio Cunha, presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Bauru (Sipol).
Ele também não descarta uma eventual greve ou operação padrão (que proporciona lentidão e paralisações generalizadas no atendimento das delegacias) nos próximos meses. “A classe pode assim definir, após essas mobilizações”, acrescenta Márcio.
Reivindicações
Segundo o presidente do Sipol, a Polícia Civil está prestes a fechar as portas por enfrentar demasiadas situações de desvalorização profissional, defasagem nos quadros e falta de estrutura.
Ele aponta que Bauru acumula déficit de, ao menos, 50 policiais civis e 24 colaboradores, entre aposentadoras e transferências, nos últimos quatro anos.
Na pauta de reivindicações, as entidades representativas pedem reposição do quadro de profissionais com novas nomeações, abertura de novos concursos, ajuda de custo na alimentação, pagamento da Diária Especial por Jornada Extraordinária de Trabalho Policial Civil (Dejec), aprovação da nova Lei Orgânica e recomposição inflacionária dos salários.
Representatividade
Além do Sipol Bauru, participaram também do ato, ocorrido na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) local, o Sipol de Presidente Prudente e de São Paulo, o Sindicato dos Policiais Civis de Santos (Sinpolsan) e a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp).
“Chegou a hora de lutar ou morrer. O desmonte da Polícia Civil está mais do que caracterizado. E somos nós quem garantimos o direito do cidadão à investigação de crimes”, completa Marilda Campos, presidente do Adpesp.
O deputado estadual Delegado Olim veio a Bauru para participar do encontro. “A Polícia Civil envelheceu. Os policiais colocam suas vidas em risco e não possuem, ao menos, uma escala de trabalho digna”, ressaltou o deputado. Delegados e policiais civis também usaram a palavra para reclamar das condições de trabalho.
SSP fala
Em nota, por assessoria de imprensa, a Secretaria de Segurança Pública informou que, desde 2011, foram contratados 3.688 policiais. “Estão em curso na Acadepol 442 agentes da Polícia Civil, que serão distribuídos em breve para todo o Estado”. “Além disso, o secretário Mágino Alves Barbosa Filho recebeu entidades representantes da Polícia Civil para ouvir as demandas dos policiais”.
A assessoria acrescenta: “O secretário informou que serão realizados estudos junto à Secretaria de Planejamento para avaliar a evolução das receitas e assim definir o ritmo das contratações e a possibilidade de reajustes salariais”.
E mais: que “cabe ressaltar que o Brasil está atravessando a pior crise econômica de que se tem notícia” e “as polícias paulistas tiveram ainda reajustes entre 44 e 72% nos últimos seis anos”.

Notícia Postada em 03/03/2017 às 11:54:10 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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