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Avanço asiático em empresas e esperança de melhorias na região
Chinesa adquiriu a CPFL Energia
A aquisição do controle acionário da CPFL Energia pela chinesa State Grid é mais um exemplo a sinalizar o avanço de gigantes asiáticas sobre alguns dos principais serviços prestados à população. Com a compra finalizada em janeiro, agora, em Araçatuba, por exemplo, a água e a luz estão nas mãos de países da Ásia. Recentemente, a Samar (Soluções Ambientais de Araçatuba), empresa então ligada ao grupo OAS, foi vendida para a coreana GS Inima.
A exemplo do que aconteceu no setor de abastecimento de água, a entrada do grupo oriental no setor de energia traz a expectativa de melhorias nas atividades, especialmente por causa da capacidade produtiva, tecnológica e de investimentos dos países daquele lado do globo. A State Grid é a maior empresa do mundo no setor elétrico.
Se, no campo de abastecimento, vazamentos e problemas ocasionais de falta d’água lideram a lista de reclamações no ramo da energia, queixas também não faltam. Como exemplo, vale citar reportagem de 16 de outubro do ano passado, da Folha da Região, que revelou que, em apenas dois meses, casos de inclusão de consumidores na lista de inadimplentes, fatura paga enviada para protesto, recusa a pedido de fornecimento de energia, cobrança de dívida inexistente e corte indevido de energia geram, juntos, condenações que obrigaram a CPFL a pagar R$ 8 mil de indenização a clientes de Araçatuba. Como se percebe, há muito o que aperfeiçoar, apesar do tempo de concessão da empresa.
Especificamente em relação aos chineses, a “invasão” se acentuou no Brasil nos últimos anos. Essa entrada não se dá apenas com gente que traz camisetas e bugigangas baratas para vender. Já há algum tempo, a indústria chinesa chegou forte, ao Brasil, nos campos automotivo, de tecnologia, agronegócio e estratégicos como o de energia elétrica. Essa chegada avassaladora, obviamente, só fez aumentar a entrada de capital chinês no País. Somente entre 2007 e 2011, os investimentos daquele país no Brasil aumentaram 28 vezes, de US$ 680 milhões para US$ 19 bilhões no período.
Dessa forma, a compra da CPFL só confirma uma tendência que vem ocorrendo na economia em escala global quando o assunto é a relação deste país asiático com nações emergentes. Gigantes, a maioria estatais, tentam diversificar seus negócios por meio de fusões e aquisições fora da China. Nessa linha de raciocínio, o Brasil acaba sendo um solo fértil para a exploração dos chineses, pois, além de ter um mercado consumidor emergente, diversos setores, como infraestrutura e energia, encontram-se em situação crítica.
Fica, assim, nas mãos dos estrangeiros, a busca por uma solução e espera-se que transações desse tipo melhorem a vida da população.

Notícia Postada em 17/02/2017 às 11:32:08 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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