Município aposta em novo modelo de incubadora para as empresas |
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Prefeitura de Bauru estuda a viabilidade de ‘interligar’ empresas de TI, universidades e indústrias; objetivo central é trazer um polo tecnológico |
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Uma empresa que utiliza o que há de mais novo, tecnologicamente falando, se aproxima do sucesso. Em vista desta prerrogativa, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Renda (Sedecon) aposta em um novo modelo de incubadora. O objetivo é trazer um polo tecnológico à cidade.
Logo, a ideia da gestão anterior, de que a antiga Estação Ferroviária abrigasse a iniciativa, foi deixada de lado. “Para tanto, teríamos de fazer uma série de adequações. Porém, o local é tombado, ou seja, não dá para mexer”, argumenta a titular da pasta, Aline Prado Fogolin.
Por enquanto, não foi estabelecido um espaço para abrigar a incubadora e, posteriormente, o polo tecnológico, uma vez que a Sedecon tem 90 dias - contados a partir do último dia 24 de janeiro - para iniciar os estudos de viabilidade da iniciativa. Aliás, todas as questões estratégicas ainda serão formuladas.
Antes, a incubadora se resumia a um estande com uma empresa ao lado da outra. Muita coisa mudou. Agora, o foco está em cada incubado, ou melhor, em sua capacidade de se adaptar à tecnologia de ponta. “Antes de qualquer coisa, pretendemos criar uma aproximação com o meio acadêmico e preparar os profissionais de Tecnologia da Informação (TI)”, adianta.
É o chamado “hub”, mas não aquele aparelhinho onde entra um cabo ADSL e é possível conectar vários computadores ao mesmo tempo. O termo remete, sim, à conexão. Porém, no caso da incubadora para empresas, está relacionado à junção entre profissionais de TI, universidades e indústrias.
Uma incubadora é um projeto ou uma empresa que tem como objetivo a criação ou o desenvolvimento de pequenas empresas ou microempresas, dando apoio nas primeiras etapas de suas vidas. “É a etapa inicial, em o projeto é amadurecido, acelerado ou testado para que chegue ao destino final: o mercado”, acrescenta Aline.
A secretária diz, ainda, que as empresas podem desenvolver soluções de produtos, serviço, comércio e, principalmente, bens tecnológicos.
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Notícia Postada em 15/02/2017 às 15:35:00
por: Jornalismo Rádio Regência FM |
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