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Programa ‘Morar Bem, Viver Melhor’ atendeu mais de 162 mil pessoas no ano passado no Estado
Investimento foi de R$ 1,4 bilhão
O Morar Bem, Viver Melhor entregou no ano passado 40.740 moradias para famílias de baixa renda no estado de São Paulo, que beneficiaram mais de 162 mil pessoas. Isso representa um aumento de 37,8% em relação a 2015, que teve 29.558 novas habitações de interesse social. As unidades habitacionais de 2016 receberam um investimento de R$ 1,4 bilhão.
A região metropolitana de São Paulo está entre as que mais receberam novas moradias no ano passado, com 9.995 unidades, um crescimento de 197% em relação a 2015. Com 4.393 habitações de interesse social em 2016, a região de Sorocaba também registrou aumento expressivo em relação ao ano anterior, com 220%. A região de São José dos Campos foi mais uma com crescimento nas entregas de moradias no ano passado, com 3.397 unidades que representam 33% de moradias a mais do que 2015.
“Mesmo com este período de crise, conseguimos manter os investimentos para levar moradias para famílias carentes. Vamos continuar com esse empenho em 2017 e já temos 89,5 mil moradias em construção em todo o Estado. Além disso, anunciamos na última semana o aporte financeiro de R$ 36,9 milhões para viabilizar 1.488 moradias na Capital. Isso acontece porque São Paulo é o único estado que investe 1% da sua arrecadação de ICMS em habitações de interesse social”, diz o secretário estadual da Habitação, Rodrigo Garcia.
As novas moradias foram viabilizadas por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), com 7.034 unidades, e a Casa Paulista, com 33.580 habitações de interesse social. Esta última é uma parceria com o Governo Federal e investe até R$ 20 mil, a fundo perdido, por moradia para viabilizar o Minha Casa Minha Vida em São Paulo, pois o programa federal estabelece teto de gastos que inviabilizam a construção no estado, onde os terrenos e a mão-de-obra são mais caros.
Além disso, foram entregues no último mês de dezembro as primeiras 126 moradias da Parceria Público-Privada da Habitação do Centro da Capital, que prevê a construção de 3.683 unidades habitacionais na cidade de São Paulo. Serão 2.260 habitações de interesse social – voltadas para famílias com renda de um a cinco salários mínimos e com financiamento subsidiado pelo Governo do Estado - e outras 1.423 habitações de mercado popular – direcionadas para famílias que recebem entre seis e dez pisos salariais, sem financiamento subsidiado. As primeiras unidades foram construídas em 11 meses, tempo recorde no setor de construção de moradia popular.
Entre as principais entregas, também estão as 2.048 unidades habitacionais do Residencial Indaiatuba, na região administrativa de Campinas; as 1,5 mil moradias do Conjunto Habitacional Portal Flora, em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo; as 312 casas do Conjunto Habitacional Jorge Dib Abrahão, Teodoro Sampaio, na região administrativa de Presidente Prudente; e as 240 casas do Conjunto Habitacional Antônio Moreira, em Ibaté, na região administrativa de Araraquara.

Notícia Postada em 20/01/2017 às 11:42:36 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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