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Arns lecionou literatura em Bauru
Cardeal morreu aos 95 anos
 Foto: Divulgação 
O cardeal dom Paulo Evaristo Arns, morto ontem aos 95 anos após ter seu quadro de saúde agravado em virtude de uma broncopneumonia (leia mais na página 20), também fez história por Bauru. Por aqui, em 1953, durante a fundação da antiga Faculdade de Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do Sagrado Coração (Fafil), a atual Universidade do Sagrado Coração, ele lecionou literatura e línguas vernáculas (latim e francês) até 1955.
Inclusive, foi dom Paulo Evaristo quem ministrou aula inaugural da Fafil.
"Na época, ele era frei e também lecionava no Seminário Santo Antônio, em Agudos, e foi chamado pela Irmã Arminda para ser responsável por essa cadeira [disciplina] na Fafil. Aqui, ele também participou da fundação do Teatro Veritas", conta o diácono José Rafael Mazzoni.
Depois, em meados de 1956, ele acabou saindo da universidade para ingressar no mestrado e doutorado, na França.
Em junho de 1992, esteve em Bauru novamente e recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela USC.
Segundo o JC apurou, sua última vinda à cidade teria ocorrido em 10 de setembro de 1999. Ocasião em que houve o lançamento de um livro com sua biografia: o "Dom Paulo Evaristo Arns: um homem amado e perseguido", de Evanize Sydow e Marilda Ferri. O lançamento ocorreu na biblioteca da USC.
"Lembro que conversamos neste dia e ele me disse que guardava boas recordações da USC. E que tinha orgulho de ter participado da fundação uma universidade do Sagrado Coração", lembra Mazzoni. "Ele era altamente franciscano, quando se aposentou foi trabalhar com os pobres e idosos. Ele foi várias vezes indicado ao prêmio Nobel da Paz", acrescenta.
GRANDE LÍDER
Na década de 70, auge das perseguições da ditadura, dom Paulo Evaristo chegou a celebrar missa na Catedral da Sé, mesmo proibido.
"Ele era um dos últimos representantes de uma geração de líderes que lutaram pela redemocratização e contra a ditadura", pontua dom Caetano Ferrari, bispo da diocese de Bauru.
Irmãos franciscanos, dom Caetano Ferrari e dom Paulo Evaristo conviveram por alguns anos no Conselho de Presbíteros em São Paulo, do qual o cardeal era presidente.
"Foram 76 anos de vida franciscana, 71 como padre, 50 como bispo e 43 anos como cardeal. Dom Paulo foi o maior líder religioso no Brasil em defesa da liberdade democrática", finaliza dom Caetano.

Notícia Postada em 15/12/2016 às 14:27:57 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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