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Obras nas marginais da Rondon em Bauru, continuam em discussão
Artesp diz que estudará mudanças nos acessos
Nessa segunda, 17, em nova reunião, a agência reguladora adiantou que análise priorizará saídas alternativas dos imóveis para as vias públicas municipais
Máquinas continuam executando as obras no trecho urbano da Rondon, iniciadas em junho
Em nova reunião realizada no Ministério Público (MP) Estadual, a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) adiantou que poderá revisar alguns pontos do projeto de construção das pistas marginais ao longo do trecho urbano da rodovia Marechal Rondon. As obras foram iniciadas em junho e, desde o mês passado, vêm sendo alvo de questionamentos pela Prefeitura de Bauru.
Entre os aspectos que geraram impasse, estão o fechamento de alguns acessos das marginais para os bairros e o uso que será feito das pistas: se funcionarão como vias expressas ou como solução para separar o tráfego urbano do rodoviário. Na segunda reunião mediada pelo MP, ontem, representantes da Artesp foram enfáticos em afirmar que o conceito de vias de trânsito rápido não será alterado, segundo informa o o promotor do Urbanismo em Bauru, Henrique Varonez.
“As marginais não terão características de avenida. Mas cada caso será analisado ponto a ponto. A Artesp afirmou que o espaço para diálogo continua aberto”, adianta. Durante o encontro, as secretarias municipais de Planejamento (Seplan) e de Obras informaram que os questionamentos só começaram a ser feitos após o início da construção das marginais porque as pastas não tiveram acesso prévio ao projeto elaborado pela ViaRondon, concessionária da rodovia, e aprovado pela Artesp. A Emdurb, por sua vez, informou que recebeu o documento em 2015, quando constatou que a proposta não causaria problemas ao sistema de tráfego do município.
“Já o DAE esclareceu que a comissão formada para acompanhar a execução das obras, composta por representantes de todos os órgãos envolvidos, irá analisar eventuais problemas que venham a ser encontrados como, por exemplo, na área de drenagem”, completa o promotor.

Restrições
Ele lembra que mesmo os trechos de marginais já existentes estão dentro da faixa de domínio do Estado e, por isso, qualquer alteração no projeto original precisa ser discutida junto à Artesp. Conforme o JC divulgou, uma das preocupações dos técnicos da prefeitura está relacionada às possíveis consequências diante da restrição de interligações entre estas vias secundárias e terrenos, bairros e até empresas estabelecidas, incluindo aquelas que, hoje, mantém suas fachadas voltadas justamente para estes fragmentos preexistentes.
Segundo Varonez, a Artesp salientou que a única forma de ampliar os acessos será a partir da criação de faixas de aceleração e desaceleração, intervenções que deverão ser custeadas pelos proprietários dos imóveis, se autorizadas. “No caso das empresas que já possuem a saída para a faixa de domínio do Estado, se houver uma saída alternativa para uma via pública municipal, esta última deverá ser priorizada. Haverá um rigor quanto a esta análise. De maneira geral, a discussão sobre eventuais adaptações será voltada aos terrenos e construções encravados (sem acesso para qualquer via)”, adianta.

Iluminação
Titular da Secretaria Municipal de Obras, Sidnei Rodrigues acrescenta que pedirá, ainda, que a concessionária providencie a iluminação pública do trecho, que não está prevista no projeto original. “A Obras e a Seplan só receberam o projeto agora, no mês passado. Acredito que o sistema de drenagem do projeto não tenha grandes problemas, mas a implantação do sistema de iluminação, a meu ver, é imprescindível para garantir a segurança em todo o trecho”, completa.
Prazos
Segundo Henrique Varonez, a prefeitura deverá apresentar, até o dia 25, um estudo elencando, ponto a ponto, as intervenções que, no entendimento da administração, precisam ser modificadas - já levando em consideração as ponderações apresentadas pelos órgãos que participaram da reunião. Para dar maior celeridade e evitar atrasos nas obras, o trecho a ser revisado inicialmente compreende a extensão entre o trevo da Eny e o acesso à Nações Unidas.
No dia 1 de novembro, a ViaRondon deverá se manifestar sobre a possibilidade de atender cada um dos pedidos. Se alguns deles dependerem de posicionamento da Artesp, como deverá ser o caso da iluminação pública, um novo prazo será dado pelo MP.

Fonte: JCnet

Notícia Postada em 18/10/2016 às 10:37:14 por: Jornalismo Rádio Regência FM






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